5 - King Kong (1976)
Remake do clássico de 1933 fez sucesso na época de seu lançamento por causa de seu visual e efeitos especiais. Porém, a produção de Dino De Laurentiis peca por ser uma versão modificada do clássico, tendo uma história diferente da realizada por Merian C. Cooper e Edgar Wallace. Foi altamente criticado e até hoje é mal visto pelos apreciadores da sétima arte. Alguns críticos, porém, consideram o filme um clássico e há quem diga que o longa merece reconhecimento. King Kong de 1976 foi um filme desnecessário e, mesmo com todos seus efeitos visuais (deslumbrantes para sua época), nunca me surpreendeu. O segundo remake de King Kong foi uma super produção realizada em 2005 pelo diretor Peter Jackson, e conseguiu ser tão bom quanto o original.
4 - Karate Kid (2010)
3 - Godzilla (1998)
2 - Planeta dos Macacos (2001)
Tim Burton é um de meus cineastas favoritos, não nego. Eu o perdoo por ter realizado um remake de um dos meus filmes de ficção científica prediletos e de forma tão ruim e desnecessária. Planeta dos Macacos de Burton é o típico filme sem uma gota de sentido que jamais devia ter sido feito. Não havia necessidade de realizar esse longa. Apesar de possuir algumas referências ao clássico de 1968, o filme não deixa o público espantando, muito menos impressionado com a história e o fraco roteiro. Personagens sem carisma que tentam ser engraçados mas não conseguem, um vilão que ninguém consegue odiar ou respeitar, visual (cenários) com pouco estilo (sim, um filme de Tim Burton com visual medíocre) e cenas de ação curtas e sem emoção completam o pior filme que Burton realizou em sua carreira. Mas o filme possui um ponto positivo: o trabalho de maquiagem é extremamente bem feito e realista, diferente dos primeiros filmes da série "Planeta dos Macacos". Porém, aquele visual trash dos símios nos longas antigos parece me agradar muito mais, devido sua "bizarrice elegante". O filme possui um grande elenco e as atuações não são ruins, mas também não são dignas.
1 - Psicose (1998)
Eis um filme que nenhum indivíduo apreciador da sétima arte e, principalmente, das obras do mestre Alfred Hitchcock jamais devia assistir. O diretor Gus Van-Sant teve simplesmente a "cara de pau" de copiar todos os elementos criados por Hitchcock no o clássico de 1960 e colocá-los em sua produção tão odiada pelo público e crítica: abertura semelhante ao clássico (!); mesma trilha sonora (!!); mesmas tomadas de cena (!!!); mesma história mas em um roteiro totalmente ruim (!!!!). Talvez a única coisa de diferente na trama seja as visões e delírios do psicopata Norman Bates (interpretado no remake por Vince Vaughn), enquanto mata suas vítimas quando assume a identidade da mãe. Não direi que Psicose de 1998 é totalmente igual ao clássico, pois isso é um insulto. Obviamente, não há toda aquela classe, cenas memoráveis e diálogos inteligentes presentes no longa de Alfred Hitchcock. Psicose de 1960 é único e jamais devia ter ganho um remake, muito menos duas sequências (o terceiro e o quarto, pois o segundo chega a ser um bom filme). Algo que também me deixou muito triste nesse lixo de filme foi ver um elenco tão bom totalmente perdido, sem falar que o longa parece mais um filme pornográfico light do que um suspense.

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